E tem esta de caça do Negri, que muito me agradou.
E também os insumos , para os quais não me fiz de difícil, especialmente para os adereços de cabeça.
Lamentavelmente não pude ir a nenhuma das palestras, tinha especial interesse na do Abel Domenech e na do Gugliotta . Mas tomei um bom vinho logo ao sair de lá, apenas para aliviar a garganta da secura do ar. Tenho destes problemas de saúde e preciso me prevenir. Para quem gosta, este Chateau Vieux é um vinho típico do Velho Mundo feito na Argentina. Tem outro da mesma vinícola chamado Monchenot que foi um bálsamo pro meu problema de garganta seca.
De quebra ainda repatriei esta coisinha linda, estava perdida em San Telmo. Não bastasse a bainha, que me parece original, ainda tinha uma inscrição gravada (3-3-1916) que tudo indica ser uma data. Cabo tipo embuá, chifre escuro , latão e chifre claro e uns quarenta centímetros de comprimento.
Extrapolando o assunto facas tenho aqui algumas fotos do impressionante Museo de Armas de La Nación. Este museu é espetacular , umas “trocentas” armas de fogo e brancas, Mausers de tudo quanto é origem , armaduras, enfim tudo o que se espera de um museu militar. Os argentinos sabem que armas antigas fazem parte da história de uma nação e, portanto, não devem ser destruídas. E ao contrário dos museus brasileiros as armas não estavam inutilizadas com soldas criminosas.
Saudações
Renato Marchon
Renato Marchon
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